Qualidade de vida no trabalho: quem são as empresas que lideram o ranking de satisfação dos colaboradores

Grandes marcas tem sido consideradas as “empresas dos sonhos” por funcionários do mundo todo. Dentre os motivos, os salários compatíveis com o mercado, benefícios, plano de carreira e um dos principais, a qualidade de vida no trabalho. 

Em 2018, o GPTW, Great Place To Work (Organização de autoridade global no mundo do trabalho), realizou sua pesquisa anual de satisfação dos colaboradores e destacou as melhores empresas para se trabalhar.

No ranking mundial, as grandiosas Salesforce, do segmento de Tecnologia e Hilton, de hospedagem, lideram a lista. Já no ranking nacional, a Caterpillar, do setor de construção, energia e transporte fica na primeira posição, seguida da rede varejista Magazine Luiza.

O GPTW é uma autoridade global no mundo do trabalho, especializada em transformar a sua organização em um Great Place to Work.

Além do plano de carreira atraente e salário compatível com o mercado, existem algumas iniciativas que podem ser implantadas em grandes e pequenas empresas, uma delas é a reformulação do modelo de gestão. 

Atualmente, empresas como Google, adotaram o modelo de gestão horizontal, cujo objetivo é facilitar a comunicação entre os líderes e os seus funcionários. 

O tradicional método de gestão em que “manda quem pode, obedece quem tem juízo” tem se tornado cada vez menos vantajoso. Nessa relação, os colaboradores de uma empresa costumam encontrar dificuldades na comunicação, já que o processo até o resultado final, passa por várias pessoas. Diante ao desafio, grandes líderes propuseram a gestão horizontal para simplificar a comunicação.

Neste modelo hierárquico, por exemplo, as equipes que antes tinham níveis de analistas, coordenadores, gerentes e diretores, hoje, passam a corresponder somente ao dono da empresa, um processo que estimula, principalmente o fluxo livre de comunicação entre os funcionários e os donos, estes, que precisam atuar como verdadeiros líderes, e não mais como detentores de todo o poder.  Neste formato, os trabalhadores acabam se tornando mais produtivos pois são diretamente envolvidos nos processos de decisão da empresa.

Além da efetividade na comunicação, a responsabilidade dos resultados acaba sendo dividida entre todos, incentivando a intenção de contribuição e trazendo à tona a “cultura do dono”. Aqui é o lugar ideal para o surgimento do perfil empreendedor, que muitas vezes não se encaixou em outras organizações justamente pela falta de liberdade de atuação. Neste momento os colaboradores não irão mais valorizar a habitual relação de poder, e sim valorizar o esforço coletivo e individual empenhado. 

“Os resultados dessa gestão têm sido bem significantes. Como agência de comunicação e eventos, somos representantes de novos formatos e tendências de trabalho, uma vez que o nosso papel envolve a inovação a todo momento. Como exercício deste novo conceito, mantenho sempre minhas portas abertas para que os colaboradores possam expressar suas opiniões e participar de decisões importantes”, afirma a CEO da agência de eventos Grupo Projeto, que implementou o modelo de gestão há dois anos junto aos seus colaboradores.


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